sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Festa no Fotoblog
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
domingo, 25 de novembro de 2007
sábado, 24 de novembro de 2007

Trajes utilizados no final do século XIX e início do século XIX pelas damas da sociedade gaúcha.
Situada na parte externa do Casarão, a Sala de Banho apresenta azulejos trazidos da Europa e uma banheira com fundo de mármore.
Um pouco da História

Pelotas, RS
Mistura de um estilo neoclássico e colonial brasileiro.
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Orla do Lago Guaíba

Abstrações concretas
Busco a essência encoberta.
Caminhos vertiginosos de uma terra absurda
Suor no rosto, arder na pele
Sol-lua intermitente
Revogo todos as leis, legisladas por conveniências
inconvenientes
Irromper de vozes sem bocas.
Demiurgos de plantão.
Absorvo tudo que se esvai pelas frestas
Dos palácios voam aves estranhas
Sorrateiramente vigilantes à beira dos penhascos
Sussurros indiscerníveisAutomóveis em alta-velocidade.
Jazz.
Lábios sedutores
Cabelos longos luxuriantes.
Do concreto não quero nada
Busco a essência que se esconde
Se não tivesse teu amor, viveria absorto em meio ao caos.
(Joaquim Victoria)
Se cada dia cai
Se cada dia cai, dentro de cada noite,
há um poço
onde a claridade está presa.
há que sentar-se na beira
do poço da sombra
e pescar luz caída
com paciência.
(Pablo Neruda)
Obs.: Essa foto juntamente com a posterior foram selecionadas por uma comissão de fotógrafos, com as quais fizeram parte da I Mostra de fotografias do curso "Natureza em Foco" cediada no prédio 12C da PUC-RS. Fica aqui o convite a todos aqueles amantes de fotografia a visitarem a exposição.
Jardim Botânico de Porto Alegre
domingo, 11 de novembro de 2007
Ponte sobre o Lago Guaíba (RS)

De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
(Vinícius de Moraes)